Como não parei durante a greve, os alunos já tiveram as provas e já divulguei as notas.
Estou considerando aguardar ainda o final da greve para lançar as menções em uma das disciplinas. Acredito que possam haver alunos que ainda desejem fazer revisões.
Mas, só vou me preocupar com isto depois que eu voltar de férias.
Quanto ao blog, eu vou atualizando assim que puder.
O show de Televisão que irei falar hoje é Sliders.
Na realidade, eu recomendo a primeira temporada e um pouquinho da segunda. O show mostra terras alternativas, afinal os protagonistas viajam através de diversos universos paralelos.
No fundo, cada universo servia de tema para os roteiristas explorarem características desejáveis e indesejáveis do nosso universo (o famoso "e se?").
A data correta é quarta-feira, 21 de outubro de 2015. Isto acontece em De Volta para o Futuro II. Para deixar claro, trago um vídeo aonde foram compiladas todas as vezes que o circuito de tempo do filme é mostrado.
Finalizei a parte principal do livro "Memórias de uma Guerra Suja" e agora estou nos anexos.
No tempo da repressão.
Já cheguei a algumas conclusões a respeito do livro. A primeira delas é que o Espírito Santo parece estar coalhado de ligações com o crime (organizado ou não). A segunda é que os agentes da repressão acabaram no final prestando consultoria e serviços ao crime antes, durante e depois do regime militar (e ainda prestam - vejam o caso do Idalberto Matias). A terceira conclusão é que o conceito de utilizar recursos ligados ao crime para fins políticos parece ser comum tanto a esquerda quanto a direita (e o reverso também é verdade).
Fontes: Associação Americana de Energia Eólica, Wind Blog, Stanford School of Earth Sciences.
Deu para perceber? A energia eólica pode custar de 2 a 5 vezes mais que a hidrelétrica, a solar pode custar de 3 a 16 vezes mais e assim por diante. Então a situação é a seguinte: sua conta de luz é X. Se a sua geração de energia é hidrelétrica, ao incluir uma outra forma de geração isto significa que sua conta vai aumentar.
Para efeito de comparação: se 90% da sua energia é hidrelétrica e o resto é:
Eólica, sua conta passa a ser entre 1.1 X e 1.4 X
Solar, sua conta passa a ser entre 1.65 X e 2.5 X
Adivinhe o que acontece quando o percentual é de 50%?
Eólica, sua conta passa a ser entre 1.5 X e 3 X
Solar, sua conta passa a ser entre 4.25 X e 8.5 X
Ou seja, ser verde custa no bolso. E isto meio que atrapalha a vida de muita gente.
O que conhecemos como capitalismo aqui no Brasil é o capitalismo de Estado. E mais ainda, o Estado funciona não só como um facilitador, mas acaba por determinar o que pode e o que não pode no sistema.
Bom para poucos em detrimento de muitos - Retirado daqui.
Isto é o que se conhece como capitalismo no Brasil.
Capitalismo de Estado: todo mundo faz, só que em graus diferentes - Retirado daqui.
Em tese a coisa pode variar um pouco mais (desde o Estado "hands on" até o Estado "hands off"). Mas o mais comum é um grau de combinação entre os dois extremos. Mas não se deixem enganar: todo mundo pratica alguma forma de capitalismo de Estado.
O lucro é de poucos, mas o prejuízo é de todos - Retirado daqui.
Mas no Brasil além de termos um capitalismo de Estado temos também uma fusão de um capitalismo nepotista e corporativista.
Fala-se muito sobre a greve nas universidade federais.
Dizem que é causada pela insatisfação dos professores e pela necessidade de aperfeiçoamento da carreira.
Isto é verdade? Não, não é... Duvida? Dê uma olhada na comparação das propostas e preste atenção ao detalhe do EBTT. Note que existem propostas de diversas entidades.
O fato pode ser explicitado pelas seguintes perguntas: Por que um novo plano de carreira? O que há de errado com o antigo? Não dá para ajustar o antigo às necessidades atuais?
Mas o fato é que a greve tem muito mais a ver com briga política, visão de mundo, e poder. Mas está é a visão dos professores? Não, não é...
Em poucas palavras: CUT é controlada pelo PT. PCO surgiu de um racha no PT (1991). PSTU surgiu de outro racha no PT (1994). PT ganhou as eleições (2002). PSOL surge de outro racha no PT (2004). O PSTU e PSOL se organizam para criar o CONLUTAS como alternativa a CUT (que, segundo a visão dos dois partidos, é agora uma entidade pelega).
O salário dos professores, ou o plano de carreira são apenas detalhes. E a enorme maioria dos professores está paralisada (não aparece na universidade), mas não participa da greve (porque não aparece na universidade, ou nos atos de protesto). Podemos dizer que estão de grérias (greve + férias).
Você acha mesmo que isso é uma parcela significativa dos professores?
"Não pode ser um julgamento político", disse Freitas à Folha. "Se isso ocorrer, nós questionaremos, iremos para as ruas." Freitas será empossado presidente no congresso que a CUT realizará nesta semana em São Paulo.
É o que diz Vagner Freitas, o novo presidente da CUT (ainda vai tomar posse).
Mesmo? O julgamento é dos réus, e não do governo Lula ou das suas políticas (apesar de saber que haverá gente que vai tentar fazer a ligação). Quem vai julgar é a suprema corte do país. O que você está me dizendo então, é que a suprema corte do país vai fazer um julgamento político e não técnico?
Normalmente, eu até concordaria com você, mas dessa vez não dá para ser assim. Peço que você pense bem um pouquinho no que você disse. Pense, pense, e pense um pouco mais... agora extrapole o mesmo raciocínio para as decisões que a corte tomou e que você concorda.
Aí o julgamento também foi político? Não teve nada a ver com justiça?
Pois é, a via é de mão dupla. Um julgamento político dá muita margem para dores de cabeça futuras. Não cabe ao STF fazer isso. Isso pode (e acontece) no congresso e outras instâncias não judiciais. Se o judiciário começa a fazer julgamentos políticos, então a coisa vai ladeira abaixo.
Então dizer que vai levar a força da CUT às ruas se o julgamento for político é uma ameaça. E isso se dá em dois níveis: primeiro, permite que se categorize uma decisão indesejada de "decisão política" e não técnica. Segundo, lança sombra sobre a isenção da corte (se bem que nesse ponto eu também tenho muitas reservas - mas isso é pessoal e não institucional).
Alternativamente, podemos caracterizar tudo isso como um caso de peleguismo* do brabo. Uma outra frase é bem indicadora de como é o pensamento:
"Não vamos permitir o retrocesso, a volta dos tucanos, do PSDB, ao governo e aos governos", disse Henrique, sendo aplaudido.
Democracia tem dessas coisas: idas e vindas. Faz parte do jogo. O desenlace lógico do que o atual presidente da CUT falou é a perpetuação de um partido ou grupo no poder (e por isso deve ter sido chamado a atenção).
Vilfredo Pareto diz no Trattato di Sociologia Generale que a ideologia serve para defesa dos interesses particulares, isto é, de um grupo com interesses específicos (Cf. PARETO, 1916). O grupo que almeja perpetuar-se no poder vale-se da ideologia subjetiva e da ideologia utilitária, isto é, de um uso ideológico da teoria. Por exemplo, o partido político ou o político pode encontrar na ideologia a legitimidade subjetiva e o apoio utilitário para se perpetuar no poder.
*Aliás, uma das definições de peleguismo é linda: (Popular, pejorativo, neologismo) pessoa/entidade que visa ocupar os espaços de representatividade de determinada categoria de modo a barrar as lutas/mobilizações da mesma em prol de um outro grupo opressor.
Já havia falado sobre esse livro em post anterior, mas só agora o encontrei em livraria. Finalmente comecei a lê-lo.
O livro é bem interessante e conta diversos episódios da guerra entre o regime militar e os guerrilheiros. Essencialmente, o texto mostra um quadro de perseguição e morte, aonde os militares se aliaram a polícia civil, militar e a contravenção para alcançar o objetivo de acabar com a guerrilha.
Mas o mais interessante é que depois do barulho na época do lançamento do livro, sobreveio um silêncio.
Suspeito que as pessoas leram o livro e começaram a ver as coisas de modo menos preto e branco
Começaram a enxergar os tons de cinza.
Mas algo interessante também é que o livro traz um link para uma monografia feito pelo famoso (no livro) Freddie Perdigão Pereira. A monografia pode ser acessada aqui. Comecei a ler a mesma e parece que a leitura vai valer a pena.
Assim que encontrar algo interessante, eu posto aqui
Mas ninguém fala que os dois estão ligados. Sim, estão ligados de forma recíproca.
Na forma direta, o aumento da burocraciaestimula a busca de jeitinhos, do dinheiro da cervejinha, e outros eufemismos para corrompidos e corruptores. A burocracia facilita que se criem mecanismos de "aceleração" do andamento de processos, de verificação de etapas, aonde se dilui a responsabilidade por uma infinidade de chefias, sub-chefias e suas respectivas assinaturas (algo que já era mencionado nos Federalist Papers)
Muito bem, esta foi a forma ligando Burocracia -> Corrupção. Mas e como é a forma inversa?
Bom, aí é melhor você se sentar confortavelmente e respirar fundo, pois o que vêm a seguir é de doer...
O aumento da corrupção leva a um... aumento de burocracia! Como? Bem, a idéia usual para conter a corrupção é a criação de novos controles. E mais controles significa?
Sim, isso mesmo... Mais burocracia.
Então como fazer? Diminuir a burocracia vai aumentar a corrupção? Ou Diminuir a burocracia vai diminuir a corrupção?
Bom, se isto tudo parece confuso, é porque eu coloquei as coisas de uma forma que induzem a pensar que a única variável da corrução é a burocracia. Bem, não é. Existem outros fatores (entre eles a questão de punição e responsabilização) que tem efeito controlador.
Nela, o palestrante afirma que as escolas estão matando a criatividade.
Não concordo muito com isso não. Creio que ele mostra uma simplificação de um processo muito complexo: o processo educacional.
Mas eu quero que o leitor perceba alguns pontos:
A questão da estigmatização do erro é muito mais penetrante na sociedade do que foi mostrada (não é só na escola, mas na sociedade como um todo). A idéia que todos devem ter espaço para erros é muito bonita, mas tem furos graves. Que um exemplo que desmonta o argumento? A crise econômica de 2008, que foi causada por uma série de erros de pessoas muito inteligentes e supostamente criativas. Errar é permitido, desde que não faça uma caca gigantesca! Então temos de ter mais cuidado, pois erros de proporções globais são caros e custam não só dinheiro, mas vidas.
Identificar exemplos específicos, de sucesso ou fracasso de pessoas que saíram fora do sistema tradicional de ensino (como ele fala de Gillian Lynne) não validam ou invalidam o sistema existente. O que estas pessoas provam é que o sistema não funciona bem para todos. E esta é uma falha inerente a um sistema que tenta ser universal.
Ou seja, não concordo com tudo que ele diz, mas ele definitivamente levanta alguns pontos importantes. E neles é que vou me concentrar.
A primeira coisa que temos que entender é que a escola, seja ela boa ou ruim, tem como objetivo educar, segundo um currículo pré-determinado, os seus alunos. O que significa educar neste caso?
De modo simples, "educar" é fazer com que os alunos passem a ter algum grau de proficiência nos tópicos que são ministrados. O grau de proficiência mínimo é determinado pela escola, por orgãos superiores ou coisa que valha.
A partir da definição deste grau de proficiência é que as coisas passam a ficar complicadas.
A primeira barreira é: nem todo mundo tem facilidade para aprender os tópicos que se deseja ensinar. Isso por si é um tremendo problema, pois alguns terão graus diferentes de dificuldade no aprendizado deste ou daquele tópico. E nisto não estamos incluindo o efeito de professores ruins, ou de métodos defasados.
E aí vem um dos grandes problemas: em um sistema que se deseja ser universal, estas discrepâncias irão levar a tratar os alunos de forma uniforme e mais ou menos homogênea - promovendo o que chamamos de mediocridade (mas que é na realidade uma palavra que virou estigma - medíocre significa mediano).
Claro, não é possível que todos estejam acima da média! Aliás, para termos pessoas acima da média, temos de ter pessoas abaixo da média. Então já aí começa uma tendência esquizóide da educação: não é possível educar para que todos sejam acima da média (para ser mais exato a palavra deveria ser mediana).
Isso é intrínseco ao sistema.
Mas o problema ainda é mais complexo.
No caso, a maior dificuldade para um tratamento educacional individualizado é justamente uma das características do sistema: massificação. Ao decidirmos levar a educação para as massas, torna-se impraticável justamente o acompanhamento individualizado.
Então o processo toma forma de uma escolha: como não é possível atender a 100% dos alunos, passa-se a admitir um percentual de "sucesso". No entanto ignoramos se é de 70%, 80%, 90%, ou mais.
Mas o palestrante tem razão em diversos pontos, e em particular em um ponto principal: este sistema pode ser melhorado e muito. A criatividade pode ser melhor estimulada, o sistema pode admitir mais inter disciplinaridade e não precisa necessariamente ficar focado somente no lado analítico do ensino.
De qualquer modo é importante frisar um ponto: o sistema educacional moderno não foi desenvolvido por extra-terrestres, não veio escrito nas tábuas dos dez mandamentos, e nem está imbuído no nosso código genético. O sistema é uma construção humana, e portanto é reflexo da sociedade em que se desenvolveu.
Vez por outra, eu encontro um ou outro texto que sofre de ignorância social (socialis ignorantia - segundo o Google). E via de regra, o texto é uma mistura mal-ajambrada de preconceitos, ignorância e um tiquinho de sentimento de superioridade (às vezes bem mais do que um tiquinho).
Normalmente, eu leio uma coisa destas e deixo para lá. Afinal, todos tem direito a opinião, e não é porque alguém fala algo que você não concorda, que é necessário retrucar... Mas, tudo tem limite.
Eu poderia replicar o texto e contestar ponto a ponto o que foi dito. Mas ao invés disto eu vou deixar apenas uma provocação para os que acreditam no conceito da mais valia:
Nos meus estudos sobre calorias, encontrei um infográfico que explica parte do problema do aumento do peso. Quero que notem que em 1970 temos uma média per capita de 2168 Calorias. Isto não é muito para uma população com altura média e peso médio como a norte americana. Já em 2008, o número de calorias havia subido para 2673. E isto já era bastante, mesmo para uma população com altura média e peso médio como a dos norte-americanos.
Esta ideia eu tive quando queria encontrar uma forma de
descobrir, em um gráfico que resulta da combinação de múltiplas tendências,
qual é o peso relativo de cada uma delas.
Incialmente dada uma função que é composta de múltiplas
variáveis:
A questão é como determinar a0, a1,
etc... Para tanto vamos começar por algo
mais simples:
O que desejamos é montar um sistema de equações de modo a
determinar a0, a1 e a2. Fazemos isto primeiro
integrando no domínio de interesse.
Esta é a primeira equação. A segunda equação é obtida
multiplicando os dois dados por x e integrando.
A terceira equação é obtida de modo similar ao
multiplicarmos ambos os lados por x2 e integrar.
Portanto temos agora três equações e três incógnitas:
Este sistema pode ser escrito na forma matricial:
Para obter os coeficientes, basta inverter a matriz:
O procedimento pode ser aplicado para funções arbitrárias:
E a função de base pode ser escolhida de acordo com a conveniência.
Pode ser mesmo uma das funções que compõe o conjunto.
O resultado é similar:
Vamos a um exemplo prático. Suponha que tenhamos uma função
do tipo:
Eu quero determinar quais são os coeficientes a1,
a2 e a3. Eu sei o seguinte:
Do lado da direito da equação teremos para cada uma destas
relações:
Resolvendo o sistema temos
Logo
Por que estou mostrando isso aqui? Porque acho que pode ajudar algum interessado.
E naturalmente, vem à público editoriais apaixonados sobre o assunto. Foi assim em 2010 e está do mesmo jeito hoje.
O fato é que o ministério público (MP) tem tido atuações boas e ruins. Nas atuações boas, o MP é responsável por trazer melhorias significativas à sociedade como um todo (inclusive diminuindo a sensação de impunidade que corrói tudo).
O problema é que quando a atuação é ruim, a coisa vai de mal a pior. Não há freios (ou contrapesos).
A solução é simples: Tolera-se uma margem de erro, pois afinal todas as ações tem uma margem de erro. O problema é que por vezes deixa-se de esclarecer o erro cometido para sociedade, levando os demais cidadãos a acreditar que o MP não errou. Isto é apenas uma forma menos plebeia de se evadir das responsabilidades no desenrolar do problema.
Aliás a coisa é pior: não se diz que o MP errou. Mesmo que se demonstre categoricamente que o processo cometeu erros, distorceu acontecimento, ou criminalizou pessoas inocentes, o máximo que se obtém é: "Mas isso é culpa do procurador, não é culpa do MP".
Cerca de 60 estudantes estão na reitoria da Universidade de Brasília (UnB) desde o início da tarde desta terça-feira (3/7). A principal reivindicação é o fim da contrapartida para bolsa permanência dos alunos de graduação - o benefício é pago a estudantes carentes. O ato faz parte do dia nacional de manifestações dos estudantes grevistas em todo país.
De acordo com Lucas Brito, estudante de Serviço Social e manifestante, cerca de 100 alunos fizeram parte da manifestação desta terça-feira, "mas alguns saíram para tomar banho, comer e buscar utensílios para dormir", já que as negociações não vão ser feitas hoje.
Segundo o estudante, o Departamento de Desenvolvimento Social (DDS) e o Decanato de Assuntos Comunitários (DAC) da universidade têm programa de assistência social para que alunos com pouca condição financeira possam se manter durante os estudos. Esses alunos devem passar por um processo de análise de perfil socioeconômico. O problema, segundo o manifestante, é que só pode receber a bolsa quem está participando de algum grupo de pesquisa. "E não existem grupos suficientes para todos os alunos", reclama. Assim, 50 alunos não receberam a bolsa.
Quando o Correio tentou entrar em contato com a assessoria da reitoria, quem atendeu o telefone foi Lucas. Ele informou que os funcionários deixaram o prédio depois que os estudantes chegaram. Segundo ele, os seguranças estariam na parte de baixo do prédio.
Os alunos também reivindicam definição de data para pagamento de indenização aos estudantes dos grupos 1 e 2 (os mais carentes), referentes aos dias de Restaurante Universitário (RU) fechado e negociação com o DFTrans para a garantia do passe livre estudantil durante a greve.
Pode virar um Google de bandido. Só na UnB estão listados 5577 servidores. Sabendo aonde é a UnB, com um pouquinho de pesquisa no Google, um bandido pode facilmente descobrir alvos potenciais.
No portal está disponível um "retrato" de quanto o servidor ganhou em determinado mês (atualmente maio de 2012). Por exemplo:
Francamente, eu achei um pouquinho irresponsável a idéia de disponibilizar quanto se ganha para todo mundo fornecendo nomes e outros dados. A mesma transparência seria obtida, sem aumento de risco de ser vítima de algum crime (tal como sequestro, extorsão, golpes de confiança, ou coisa parecida), com a divulgação dos rendimentos listando, ao invés do nome, a matrícula SIAPE.
PS: Eu escolhi este exemplo porque, ao contrário do governo, eu me preocupo com o bem estar dos meus colegas. Me preocupo o suficiente para não divulgar o nome de um colega que possa ter seu bem estar comprometido por informações divulgadas neste blog.